segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Quando acordo às tantas da manhã, tantas são as manhãs em que não acordo. Todos os pensamentos fugidios parecem envoltos em negro manto, as consequências despem finalmente as já poucas roupas das causas, e sonho em dormir sem pesar. Às tantas da manhã, só o ladrar derramado de um cão solitário que se ouve a partir da rua fria, ou o latir da chuva num estrado trazem o suave continuar do tempoLentamente, adormeço, dou o meu corpo ao que resta da noite, confiante no 2+2 igual a anti 4.

Sem comentários:

Enviar um comentário